quinta-feira, 29 de março de 2012

O primeiro advogado no céu

Logo que Santo Ivo morreu, encaminhou-se ao Céu e bateu à porta, que São Pedro não se atreveu a abrir, subestimando as razões do bom santo.

— Faço o que quiseres — repetia o porteiro do Céu —, mas não acho que deva permitir a entrada a um advogado, não só porque nem um tem assento entre os santos, mas também porque; muito ao contrário, juraria que se encontram no inferno todos os de tua profissão.

Santo Ivo não se desconcertou; antes, como bom advogado, teve tão convincentes razões para rebater as de São Pedro que este lhe permitiu finalmente entrar no Céu, mas com a condição de permanecer junto à porta.

O hóspede entrou calmamente, sentou-se no lugar indicado por São Pedro, que foi participar a Nosso Senhor o sucedido...

— Fizeste mal! Muito mal, Pedro! — respondeu Deus, quando acabou de escutá-lo. — Havia resolvido que nenhum advogado entraria no Céu, e tinha cá minhas razões para isso. Mas já que está, deixa ficar; sem embargo, não deixes que ele se misture com os outros santos, pois do contrário acabarão no Céu a paz e a boa harmonia. Não o deixes passar além da porta.

Aborrecido e cabisbaixo, voltou São Pedro aonde estava Santo Ivo e comunicou-lhe as ordens dadas pelo Senhor. O Santo advogado encolheu os ombros e, à guisa de passatempo, começou a entabular conversa com São Pedro.

— Que posto ocupas aqui no Céu?

— Não sabes? Sou o porteiro.

— Por quanto tempo?...

— Para todo o sempre.

— Deixa disso. Só se tiveres algum contrato firmado...

— Não há contrato nem coisa que o valha, e para dizer a verdade não há necessidade disso.

— Como assim? Então não estás vendo, grande ingênuo, que qualquer dia Deus pode ter a idéia de te destituir, sem mais nem menos, do cargo que com zelo vens desempenhando há tanto tempo, sem que possas fazer valer teus direitos?

São Pedro coçou a orelha, e, mais amofinado que antes, foi novamente falar com Deus.

— Vamos lá, que é que pensas?

— Preciso de um contrato em que se declare que sou o porteiro do Céu para todo o sempre. Até hoje temos deixado as coisas andar à vontade; mas se vos der na idéia, qualquer dia me destituís do cargo que com tanto zelo...

— Não te dizia eu? Tudo isso são trapaças daquele advogadozinho que tens na porta e que soube encher-te a cabeça.

E ajuntou depois, tomando uma resolução:

— Anda, Pedro, corre e manda-o entrar imediatamente, pois prefiro tê-lo perto de mim a vê-lo junto à porta.

Eis como entrou no Céu o primeiro advogado.
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Extraído do livro “Máximas e Mínimas do Barão de Itararé”, Editora Record – Rio de Janeiro, 1985, pág. 178, organização de Afonso Félix de Souza.

A Páscoa, o coelho e os ovos

Poucos entendem da relação que existe entre coelhos e a Páscoa e porque ele distribui ovos de chocolate se na verdade os coelhos são mamíferos e desta forma não colocam ovos.

A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.

Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.

Povos antigos que viviam na região da Alemanha possuíam festividades que utilizavam a lebre que é um parente do coelho. Esta cultura alemã se espalhou por todo mundo. Por volta do ano de 1700 imigrantes alemães que chegaram na América e propagaram a tradição de que coelhos ou lebres entregavam ovos de páscoa para as crianças. Na verdade "os coelhos escondiam os ovos" pela casa da criança e a mesma deveria procurar para encontrar. É uma brincadeira muito comum nos EUA e em diversas partes do mundo.

Não apenas entre os germânicos, mas entre povo do Egito o coelho é símbolo de vida e fertilidade. A igreja adotou o símbolo do coelho por simbolizar o poder de Cristo em propagar a palavra de Deus entre os homens.

Fontes: Sua Pesquisa.com; Pascoa 2012

terça-feira, 27 de março de 2012

Praia do Estaleiro


Ontem à tarde, desfrutamos de uma das praias mais encantadoras do circuito da Rodovia Interpraias. Localizada a 11 kms ao sul do centro de Balneário Camboriú, ainda mantém uma característica agreste.

Com seus 1.450 metros de extensão, a Praia do Estaleiro possui águas limpas, bem azuis, areias grossas e é propícia para a prática da pesca de arremesso. Conservando seus costões e sua vegetação nativa, possui pequeno núcleo urbanizado de alto poder aquisitivo (Cleusa, 26/3/2012).




segunda-feira, 26 de março de 2012

A bacalhoada

O Portuga entra no restaurante e pede:

- Por favor, me dá uma bacalhoada!

Ao que o atendente pergunta:

- Já sei! O Senhor é portuga?!

- Como descobriste? Foi por causa do meu sotaque ou pelo fato de eu ter pedido bacalhoada?

- Nem um, nem outro, é que aqui é o Mc Donalds!
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Seu Padre

O padre interpela um bêbado na escadaria da igreja, pronto para lhe descascar o maior sermão, quando este lhe confessa:

- Pera aí, seu padre! Eu sou católico... e tenho muita devoção...

- Ah, é? Devoção com qual santo?

- Com dois! São Duíche, quando to com fome e São Risal quando tô de fogo!
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A gafe da Loira

Uma loira se encontra com uma velha amiga morena:

- Menina, como você está diferente! Cortou o cabelo... Ta moderna!

- Pois é... – Concordou a amiga.

- Ta mais magra... bonita!

- Pois é...

- Então me conta, o que você anda fazendo da vida?

- Tô fazendo quimioterapia...

- É mesmo? – Interessou-se a loira – Em que faculdade?
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Fonte: Humor no Jornal.

domingo, 25 de março de 2012

Saúde pública zela pelo bem-estar do morto


O ano de 2012 é o de eleições municipais, de grandes expectativas, principalmente para eles, os políticos. Então, os candidatos, com suas máquinas, seus séquitos de correligionários e cabos eleitorais procuram o povo. Prometem maravilhas aos anseios da população olvidada, socorrem de imediato, com consultas, remédio e transporte, aquelas famílias com alguém doente, desfavorecidas economicamente.  Um caminhãozinho de barro para aterrar aqui, uma promessa de emprego acolá.

Realmente, o gênio da Lâmpada de Aladim fica sem emprego nos anos eleitoreiros... Tudo é ótimo antes do nosso voto, é uma maravilha!

Estava lendo um jornal da vizinha cidade de Navegantes, de hoje, e uma das manchetes me chamou a atenção pelo ineditismo da história. O título é assim: “Equipe de saúde da prefeitura visita doente mais de um ano após sua morte”.  Pensei até que os integrantes dessa “equipe” tinham, por exemplo, visitado o corpo no cemitério. Arrepiante! Mas não era isso...

A atenção que o Sr. Emílio não teve do Poder Público enquanto vivo lhe sobrou após a sua morte. Com diabetes e problemas cardíacos, ele faleceu no dia 26 de agosto de 2010, aos 64 anos. Durante seus últimos meses de vida, seu filho ia toda semana ao posto de saúde buscar material para fazer curativos no pai, que teve parte do pé amputado por causa da diabetes.  “Não era uma empreitada fácil, pois muitas vezes não me davam o material completo, sempre faltava alguma coisa, eles diziam que não tinham”, conta o filho.

Marcar consultas era outra guerra. Cerca de cinco meses antes de morrer, seu Emílio havia pedido agendamento de uma consulta com o cardiologista. A família recebeu a ligação do posto de saúde do Gravatá (uma localidade de Navegantes) confirmando o agendamento, mas isto aconteceu em julho de 2011, quase um ano após a morte de seu Emílio.

O que deixou a família mais revoltada foi o que aconteceu em janeiro de 2012. “Um dia, no começo do ano, um carro da secretaria de Saúde estacionou aqui em frente de casa. Desceu uma funcionária com a prancheta na mão e disse que queria saber como estavam os curativos do meu pai”, conta Sérgio, indignado.

“Eles vieram aqui um ano e cinco meses depois de meu pai falecer. Enquanto ele estava vivo, lutando pela vida, ninguém apareceu aqui”, desabafa.

Coisas deste gênero não acontecem somente no Município de Navegantes, mas também em todo o nosso vasto e gigantesco Brasil. Então: Olho muito vivo! Aproveitem bem o ano eleitoreiro com suas maravilhas e, principalmente, votem com consciência.

(Cleusa, 23/03/2012)

sexta-feira, 23 de março de 2012

O folclórico Chifrudo Praiano

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Olha ele aí! O barulhento "chifrudo praiano" ganha umas merrecas fazendo propaganda com um megafone e mexendo com os turistas de Balneário Camboriú. Pior é que não pode dar bobeira com o homem: ele cobra pelas fotos!. Essa aí é de 25/01/2011, tirada na Avenida Atlântica.

Hoje eu o vi e realmente ele já faz parte do folclore do balneário mais famoso do Atlântco Sul. Ele é chatérrimo com sua barulheira, mas já faz parte do patrimõnio dessa maravilha de cidade... (Cleusa, 23/3/2012).

terça-feira, 20 de março de 2012

A mulher do piolho

Era uma vez um homem muito circunspecto e cioso de sua personalidade. Muito moço teve a dita ou desdita de casar com uma mulherzinha extrovertida e por demais faladeira.

Num dia de domingo, depois do almoço, o homem estava sentado debaixo de uma árvore, tomando fresco, quando a mulher veio para junto, querendo lhe catar cafuné.

De bom grado o homem deitou a cabeça no seu colo. Cafuné para cá, cafuné para lá, acabou por cochilar, enquanto a mulher já meio distraída mexia nos seus cabelos. De repente algo estranho atravessou correndo o couro cabeludo do homem.

Mais que depressa a mulher diligenciou uma busca meticulosa, terminando por encontrar um piolho.

— Um piolho!... Acorde marido! Olhe um piolho na sua cabeça.

O homem acordou assustado e logo viu o piolho esborrachado entre os polegares da esposa. Encabulou, mas nada disse. Porém a mulher não parou mais de falar durante a tarde. A noite chegou e ela falando. O homem calado estava, calado continuou. Noite adentro, volta e meia, a mulher exclamava: — Marido, o piolho!...

No dia seguinte, indo bem cedo para a feira fazer as compras, percebeu que a mulher contava a todos quanto cruzavam o seu caminho o achado da véspera.

— Gente, não lhe conto! Ontem eu encontrei um piolho na cabeça do meu marido.

— Um piolho! — Quem ouvia se escandalizava e com justa razão.

— Sim, senhor. Um p-i-pi-o-l-h-o-lho.

O marido cada vez mais aborrecido, calado estava, calado continuava. Entrava dia, saía dia, dormindo ou acordada, a conversa da mulher convergia somente para o malfadado achado.

Por fim, já furioso, o marido arranjou uma mordaça de cachorro e pôs na boca da esposa. Ela pareceu meio sufocada, mas teve medo de protestar e se conservou em silêncio. Assim o homem acreditou ter solucionado a questão. Mas sua alegria durou pouco. Na feira, em casa, na missa, toda a vez que alguém olhava para os dois, ela não perdia tempo. Esfregava a unha do polegar direito da no esquerdo, como se estivesse matando um piolho, e apontava depois para a cabeça do marido.

Em desespero de causa, o marido carregou com ela para a beira de um rio fundo. Atou aos seus pés uma pedra e lhe deu um empurrão. A pobrezinha caiu na água e começou a se debater, tentando se manter à tona. Mas quando percebeu pessoas que corriam em seu socorro, suspendeu os braços acima da cabeça e fez o gesto de esfregar as unhas dos polegares.

Foi afundando, se afogando, mas sem deixar de fazer o gesto de matar um piolho.

Satisfeito, o homem voltou para casa, crente de ter se livrado da desmoralização.

Mas no dia seguinte, quando foi à feira, todos se dirigiram a ele como o marido da mulher do piolho. Repetindo o que ele pensava ter sepultado. Assim acaba a história.

Fonte; Viana, Hildegardes. "A mulher do piolho". A Tarde. Salvador, 09 de outubro de 1967, primeiro caderno, p.4.

domingo, 18 de março de 2012

Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento

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A imponente catedral em estilo gótico realmente impressiona! A Igreja Matriz de Itajaí, Santa Catarina, deslumbra os turistas... é um cartão postal. E o seu interior não fica atrás, é linda! A maravilha arquitetônica...

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Foi erguida em 1940 pelo Padre José Locks e projetada pelo arquiteto alemão Simão Gramlich. A Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento só foi inaugurada 15 anos depois de sua execução e atualmente é o maior monumento artístico e cultural da cidade. A edificação contém elementos românticos e pinturas dos artistas italianos Emílio Cessa e Aldo Locatelli, além de seis torres, 55 vitrais com motivos bíblicos, um painel da Imaculada Conceição da Virgem Maria no teto e um estátua de Moisés descendo do Monte Sinai (Fotos da tarde de 4/2/2011).

Filmes para viciados em PC

- Curtindo o Micro Adoidado.
- A Vida é Tela.
- Se meu Windows Falasse.
- Esqueceram de Mimformatar 2.
- Conexões Frustradas.
- A Mão que Balança o Mouse.
- E o Vírus Levou.
- Dona Flor e seus Dois Downloads.
- Log para Entrar, Reze para Sair.
- Conectado por Engano.
- O Micro da Pesada.
- Apertem os Cintos, o Sistema Caiu.
- O Pestium.
- Os Caça Vírus.
- Querida, Formatei o Winchester.
- Internet Jones e o Tempo Perdido.
- Joe e as Tecladas.
- Duro de Deletar.
- Três Solteirões e Um Computador.
- Conectando para Viver.
- A Primeira Conexão de Jonathan.
- Computadores Assassinos.
- Netscape Kid 2.
- Free Ware, baseado no filme Free Willy.
- Deletar Nunca, Formatar Jamais.
- Teclando com o Inimigo.
- Microcop.
- O PC de Rosemary.
- Super Menmória.
- Corra que a Conta Telefônica Vem Aí.
- Portal do Brasil, baseado no filme: Central do Brasil
- Desejo de Formatar 4.

Fonte: Piadas Charges.

sexta-feira, 16 de março de 2012

A secular Igreja de São João Batista

A Capela de São João Batista, de uma beleza rara, em Armação de Itapocoroy, é muito procurada pelos turistas que visitam o Município de Penha.

Construída no ano de 1759, mais precisamente em 27 de abril, conserva até hoje a estrutura da época. Do pátio da capela têm-se uma vista de toda a baia de Itapocoroy (nome derivado do guarani "Itapocorá", cujo sentido define como sendo "parecido com um muro de pedra") , um dos mais belos postais.

Tombada como patrimônio histórico pelo governo do Estado de Santa Catarina, é o mais valioso Patrimônio Arquitetônico de Penha.


Praia Grande


Eis a Praia Grande, que considero uma das mais chiques aqui da Penha de Itapocoroy. Em localização privilegiada, de onde é possível observar belas paisagens, recebe inúmeros adeptos da prática do surfe graças ao seu mar bastante ondulado. Pescadores da região também freqüentam o local por causa da grande quantidade de mariscos que a praia oferece. Tiramos essas fotos nosso começo de janeiro deste ano.



quinta-feira, 15 de março de 2012

Pérolas do suporte técnico

Você pode até achar que é exagero ou invenção. Mas somente quem convive sabe a triste verdade. Veja o que aconteceu em um suporte técnico de Informática. Esta é uma história verídica que ocorreu em uma famosa empresa de São Paulo. Não precisaria dizer que a pessoa que trabalhava no suporte foi demitida, mas ela está movendo um processo contra a organização que a demitiu por justa causa. Segue o diálogo entre o ex-funcionário e o cliente da empresa:

- Help desk assistência, posso ajudar?

- Sim, bem… estou tendo problema com o Word.

- Que tipo de problema?

- Bem, eu estava digitando e, de repente, todas as palavras sumiram.

- Sumiram?

- Elas desapareceram. Nada.

- Nada?

- Está preta. Não aceita nada que eu digite.

- Você ainda está no Word ou já saiu?

- Como posso saber?

- Você vê o Prompt C: na tela?

- O que é esse ‘promete-se’?

- Esquece. Você consegue mover o cursor pela tela?

- Não há cursor algum. Eu te disse, ele não aceita nada que eu digite.

- Seu monitor tem um indicador de força?

- O que é monitor?

- É essa tela que parece com uma TV. Ele tem uma luzinha que diz quando está ligado?

- Não sei.

- Bom, olhe atrás do monitor, então veja aonde está ligado o cabo de força. Você consegue fazer isso?

- Acho que sim.

- Ótimo. Siga para aonde vai o cabo e me diga se ele está na tomada.

- Tá sim.

- Atrás do monitor, você reparou que existem dois cabos?

- Não.

- Bom, eles estão aí. Preciso que você olhe e ache o outro cabo.

- Ok, achei.

- Siga-o e veja se ele está bem conectado na parte traseira do computador.

- Não alcanço!

- Hum. Você consegue ver se está?

- Não.

- Mesmo se você ajoelhar ou se debruçar sobre ele?

- Ah, não, tá muito escuro aqui!

- Escuro?

- Sim, a luz do escritório tá desligada, e a única luz que eu tenho vem da janela, lá do outro lado.

- Bom, acenda a luz então!

- Não posso.

- Por que não?

- Porque estamos sem energia.

- Estão… sem energia…?

Longa pausa…

- Ah! ok, descobrimos o problema agora! Você ainda tem a caixa de papelão e os manuais que vieram com o seu micro?

- Sim, estão no armário.

- Bom! Então, você desconecta o seu sistema, pega tudo, empacota e leva de volta para a loja.

- Sério?? O problema é tão grave assim?

- Sim, temo que seja.

- Bom, então tá. E o que eu digo na loja?

- Diga que você é BURRO demais pra ter um computador!!!

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USUÁRIO: ‘Não consigo imprimir. Cada vez que tento, o computador diz: ‘Não é possível encontrar a impressora’.

Já levantei a impressora e coloquei-a em frente ao monitor para ele ver, mas o computador continua dizendo que não consegue encontrá-la.’

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SUPORTE: ‘Serviço ao Manual da HP. Sérgio falando. Em que posso ser útil?’

USUÁRIO: ‘Tenho uma impressora HP que precisa ser reparada.’

SUPORTE: ‘Que modelo é?’

USUÁRIO: ‘É uma Hewlett-Packard…’

SUPORTE: ‘Isto eu já sei. Quero saber se é colorida ou preto e branco.’

USUÁRIO: ‘É bege!’

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USUÁRIO: ‘De repente aparece uma mensagem na minha tela que diz ‘Clique Reiniciar’… O que eu devo fazer?’

SUPORTE: ‘O senhor aperte o botão solicitado, desligue e ligue novamente.’

Sem pestanejar, o usuário desliga o telefone na cara do atendente e liga para o suporte novamente.

USUÁRIO: ‘E agora o que eu faço?’

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USUÁRIO: ‘Tenho um grande problema. Um amigo meu colocou um protetor de tela no meu computador, mas a cada vez que mexo o mouse, ele desaparece!!!’

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SUPORTE: ‘Em que posso ajudar?’

USUÁRIO: ‘Estou escrevendo o meu primeiro e-mail.’

SUPORTE: ‘OK, qual é o problema?’

USUÁRIO: ‘Já fiz a letra ‘a’. Como é que se faz o circulozinho em volta dela pra fazer o tal arroba?’


Fonte: http://papa-siri.blogspot.com

Dicionário do gaudério

O sotaque mais xucro, grosso e assustador de todo o universo conhecido (e do desconhecido também) é o nosso, oriundo do gaúcho bravio, meio italianado. Esse dicionário é quase perfeito, especialmente para quem não é ‘nativo’ deste chão! E pra quem não sabe falar com a gente então manda o dicionário abaixo:

Alemoa: loura
Atorá: cortar
Atucanado: ocupado, atarefado
Baita: grande
Bem Capaz: jamais, negação enfatizada
Cagar a pau: bater
Camassada de pau: apanhar
Campiá: procurar
Capaz?: verdade?
Chumaço: conjunto de alguma coisa
Cóça de laço: apanhar
Crêendios pai: exclamação quando algo dá errado
De revesgueio: de um tal jeito
Fincá: cravar
Garrão: calcanhar
Incebando: enrolando, fazendo cera Ingrupi: enganar
Ínôzá: amarrar (já viu palavra com todas as sílabas com acento?)
Intertê: fazer passar o tempo com algo
Inticá: provocar
Invaretado: nervoso
Japona: jaqueta de lã ou de nylon
Jóssa: coisa
Judiá: maltratar
Kakedo: pessoas que não valem nada
Malinducado: mal educado
Paiêro: fumo de palha
Pânca: modo de se portar, por exemplo: panca de motoqueiro (jeito de motoqueiro)
Pare, home do céu: parar, o mesmo que ‘se par de bobo’ e ‘deusolivre home’
Pardal: radar fixo
Pestiado: com alguma doença
Pexada: acidente
Podá: ultrapassar, ou cortar, o mesmo que podá
Pozá: dormir em algum lugar
Rancho: compra do mês
Relampejando: trovejando
Resbalão: escorregar
Sinalêra: semáforo
Táio: corte
Tchuco: bêbado
Trupicá: tropeçar
Tri atucanado: muito ocupado
Tunda de laço: apanhar
Vortiada: passeio
Ximia: doce de passar no pão

Exemplo de aplicação: Agora manda um e-mail para intertê os teus amigos, aproveita enquanto teu chefe foi dá uma vortiada… Não sei como ele não vê que mesmointuiado de trabalho você fica incebando o dia inteiro… Pare de campiá desculpa, fica falando que tápestiado e ainda consegue ingrupi o coitado do chefe… Mas vai logo, antes que ele volte e fique invaretado de te ver pescociando… Pare de se bostiá, home do céu, não sejamalinducado e manda essa jóssa de uma vez…

MAS BAH TCHÊ…..especial de primeira…Boenacho.. TRI LEGAL, né!!!

Fonte: Ideal Dicas.

Balneário Camboriú e sua história


A foto acima é de um Balneário Camboriú de 1976, quando a praia ainda não era assim tão poluída, quando não tinha tantos prédios a roubar a luz do sol na atual estreita faixa de areia. E nos anos 30 do século XX provavelmente era rica em pescado e toda a enseada coberta pela mata atlântica nativa: "Em uma enseada de águas límpidas, surge uma pequena ilha na imensidão de um mar azul e tranqüilo, protegida em véu verde da Mata Atlântica...".

Este era o cenário que os índios tupi-guaranis desfrutavam e que aproximadamente até 1930 permaneceu intacto, deslumbrando e encantando também colonizadores. Os índios foram os primeiros a desfrutar as belezas da região, como comprovam os fósseis de até 3000 anos encontrados na praia de Laranjeiras.

O povoamento da região teve início em 1758, quando algumas famílias procedentes de Porto Belo se estabeleceram no local denominado Nossa Senhora do Bonsucesso, mais tarde, denominado Barra.

A colonização começou a partir de 1826, com a chegada do açoriano Baltasar Pinto Corrêa. Anos depois vieram os alemães, atraídos pelo clima e solo fértil formando assim na região uma pequena aldeia, o “Arraial do Bom Sucesso”.

Em 1836, chegou ao local Tomás Francisco Garcia com sua família e alguns escravos. Daí a antiga denominação de Garcia, pela qual o lugarejo era conhecido.

Em 1848 passou a ser distrito da cidade de Itajaí, chamado de Bairro da Barra com a construção da Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso.

Em 1884 foi desmembrado de Itajaí originando a cidade de Camboriú.

Em 1930, pela situação geográfica privilegiada, iniciou-se fase de ocupação da região preferida pelos banhistas, e, dois anos depois, foi construído o primeiro hotel, na confluência das avenidas central e atlântica.

Em 1964, o distrito obteve autonomia, passando a município com o topônimo de Balneário de Camboriú, alterado, em 1979, para Balneário Camboriú.

Com a emancipação política definida, a cidade ganha novo impulso econômico e novas perspectivas sócio-culturais. O contínuo aperfeiçoamento de sua infra-estrutura pública passou a ser o maior objetivo de seus administradores, visando a melhoria da qualidade de vida de sua gente, e sobretudo, a adequação da cidade para a recepção de seus visitantes.

Em próximos treze anos após a emancipação política, Balneário Camboriú começa a ser invadida por turistas de países vizinhos, em sua maioria, os argentinos. A partir de 1980, também os brasileiros, começam a adotar a cidade como roteiro de suas férias e a intitulam como a “Maravilha do Atlântico Sul”.

Há duas versões quanto à origem do topônimo Camboriú.

Uma de origem popular, devido a uma acentuada curva no rio perto da foz, diz que, quando indagados por alguém à procura de uma pessoa, os moradores dali diziam: “camba o rio”, vocábulo muito usado pelos pescadores da região.

A segunda versão (e mais aceitável) é a do padre Raulino Reitz: mapas bem antigos assinalam o nome Rio Camboriú antes da haver povoamento de origem européia na área; o topônimo Camboriú vem do tupi, formado pela aglutinação das palavras: Cambori-u.

Fonte: http://balcamboriu.blogspot.com/2012/03/historia-de-balneario-camboriu.html

quarta-feira, 14 de março de 2012

Prainha de São Miguel

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Nesta tarde quente e ensolarada, passeamos pelas praias de Navegantes, Penha e Piçarras, belos recantos do litoral norte catarinense. Visitamos a "prainha" de São Miguel, na Penha, localizada próxima à praia de Gravatá (esta pertencente ao Município de Navegantes).

A praia é bastante utilizada para a pesca, com um grande número de embarcações ancoradas na beira do mar. Dali se vê o movimento de navios passam em direção ao porto de Itajaí. Mar calmo, seguro para banho (fotos desta tarde,02/11/2011).

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terça-feira, 13 de março de 2012

O causo das Escrituras

Pois não sei se já les contei o causo das Escritura Sagrada. Se não les contei, les conto agora. A história essa é meio comprida, mas vale a pena contá por causo dos revertério.

De Adão e Eva acho que não é perciso contá os causo, porque todo mundo sabe que os dois foram corrido do Paraíso por tomá banho pelado numa sanga. Naqueles tempo, esse mundaréu todo era um pasto só sem dono, onde não tinha nem dele nem meu.

O primeiro índio a botá cerca de arame foi um tal de Abel. Mas nem chegou a estendê o primeiro fio porque levou um pontaço no peito, do irmão dele, um tal de Caim, que tava meio desconforme com a divisão.

O Caim, estonces, ameaçado de processo feio, se bandeou pro Uruguai.

Deixou o filho dele, um tal de Nóe, tomando conta da estância. A estância essa ficava nas barranca de uma corredera e o Noé, uns anos despois, pegou uma enchente muito feia pela frente. Cosa muito séria. Caiu água uma barbaridade. Caiu tanta água que tinha até índio pescando jundiá em cima de cerro.

O Noé entonces botou as criação em cima de uma balsa e se alargou nas correnteza, eta índio velho. A enchente era tão braba que quando o Nóe se deu conta a balsa tava atolada num banhado chamado Dilúvio. Foi aí que um tal de Moiséis varou aquela água toda com vinte junta de boi e tirou a balsa do atoleiro. Bueno, aí com aquele desporpósito, as família ficaram amiga.

A filha mais velha do Noé se casou-se com o filho mais novo do Moisés e os dois foram morá numa estância muito linda, chamada estância da Babilônica.

Bueno, tavam as família ali, tomando mate no galpão, quando se chegou um correntino chamado Golias, com mais uns trinta castelhano do lado dele.

Abriram a cordeona e quiseram obrigá as prenda a dançá uma milonga. Foi quando os velho, que eram de muito respeito, se queimaram e deu-se o entrevero. Pelia braba, seu. O correntino Golias, na voz de vamo, já se foi e degolou de um talho só o Noé e o velho Moisés.

E já tava largando planchaço em cima do mulherio quando um piazito carreteo, de seus dez ano e pico, chamado Davi, largou um bodocaço no meio da testa do infeliz que não teve nem graça! Foi me acudam e tou morto.

Aí a indiada toda se animou e degolaram os castelhano. Dois que tinham desrespeitado as prenda foram degolado com o lado cego do facão. Foi uma sangüera danada. Tanto que até hoje aquele capão é chamado de Mar Vermelho.

Mas entonces foi nomeado delegado um tal de major Salomão. Homem de cabelo nas venta, o major Salomão. Nem les conto!

Um dia o índio tava sesteando quando duas velha se bateram em cima dum guri de seus seis ano que tava vendendo pastel. O major Salomão, muito chagado ao piazito, passou a mão no facão e de um talho só, cortou as velha em dois. Esse é o muito falado causo do Prejuízo de Salomão que contam por aí.

Mas, por essas estimativas, o major Salomão, o que tinha de brabo tinha de mulherengo. Eta índio bueno, seu. Onde boleava a perna, já deixava filho feito. E como vivia boleando a perna, teve filho que Deus nos livre. E tudo com a cara dele, que era pra não havê discordância. Só que quando Deus nosso Senhor quer, até égua véia nega estribo.

Logo a filha das predileção do major Salomão, a tal de Maria Madalena, fugiu da estância e foi sê china no bolicho. Uma vergonhera pra família. Mas ela puxou a mãe, que era uma paraguaia meio gaudéria que nunca tomô jeito na vida.O pobre do major Salomão se matou-se de sentimento, com uma pistola Eclesiaste de dois cano.

Mas, vejam como é a vida. Pois essa mesma Maria Madalena se casou-se três ano despois com um tal coronel Ponciano Pilatos.

Foi ele que tirou ela da vida. Eu conheço uns três caso do mesmo feitio e nem um deles deu certo. Como dizia muito bem o finado meu pai, mulher quando toma mate em muita bomba, nunca mais se acostuma com uma só. Mas nesses contraproducente, até que houve uma contrapartida.

O coronel Ponciano Pilatos e a Maria Madalena tiveram doze filho, os tal de aposto, que são muito conhecido pelas caridade que fizeram. Foi até na casa deles que Jesus Cristo churrasqueou com a cunhada de Maria Madalena, que despois foi santa muito afamada. A tal de Santa Ceia.

Pois era uns tempo muito mal definido. Andava uma seca braba pelos campo. São José e a Virge Maria tinham perdido todo o gado e só tavam com uma mula branca no potrero, chamada Samaritana. Um rico animal, criado em casa, que só faltava falá. Pois tiveram que se desfazê do pobre.

E como as desgraça quando vem, já vem de braço dado, foi bem aí que estouraram as revolução. Os maragato, chefiado por um tal coronel Jordão, acamparam na entrada da vila.

Só não entraram proque tava lá um destacamento comandado pelo tenente Lazo, aquele mesmo que por duas vezes foi dado por morto.

Mas aí um cabo dos provisório, um tal de cabo Judas, se passou-se pros maragato e já se veio uns tal de Romano, que tavam numas várzeas, e ocuparam a vila. Nosso Senhor foi preso pra ser degolado por um guasca muito forte e muito feio chamado Calvário. Pois vejam como é a vida. Esse mesmo Calvário, degolador muito mal afamado, era filho da velha Palestina, que tinha sido cozinheira da Virge Maria.

Degolador é como cobra, desde pequeno já nasce ingrato. Mas entonces botaram Nosso Senhor na cadeia, junto com dois abigeatário, um tal de João Batista e o primo dele, Heródio dos Reis.

Os dois tinham peleado por causo de uma baiana chamada Salomé e no entrevero balearam dois padre, Monsenhor Caifás e Cônego Atanásio.

Mas aí veio uma força da Brigada, comandada pelo coronel Jesus Além, que era meio parente do homem por parte de mãe e com ele veio mais três corpo de provisório e se pegaram com os maragatos. Foi a peleia mais feia que se tem conhecimento, Foi quarenta dia e quarenta noite de bala e bala.

Morreu três santo na luta: São Lucas, São João e São Marco. São Mateus fico três mês morre não morre, mas teve umas atenuante a favor e salvou-se de lado a lado. Ainda levou mais um pontaço do mais velho dos Romano, o César Romano, na altura da costela.

Ferimento muito grave que Nosso Senhor curou tomando vinagre na Sexta-feira da paixão. Mas aí, Nosso Senhor se disiludiu-se nos home, subiu na cruz, disse adeus pros amigo e se mandou-se de volta pro céu. Mas deixou os dez mandamentos, que são cinco e que pode mutio bem acolher em dois “não se mata home pelas costa, nem se cobiça mulher dos outro pela frente.”

Fonte: Puxa o banco e senta, que tá na hora do chimarrão - cifraclub.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Vende-se tudo

No mural do colégio da minha filha encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos. O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. Uma outra mãe, ao meu lado, comentou:
       
- Que coisa triste ter que vender tudo que se tem.

- Não é não, respondi, já passei por isso e é uma  lição de vida.
       
Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa.
       
Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite e era alguém que tinha ouvido comentar que ali estava se vendendo uma estante. Eu convidava pra subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas bugigangas.
       
Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu. No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a tevê. No último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os travesseiros.

Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material.
       
Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo.
       
Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar. Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto que torna-se cada vez mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa o tempo que estiveram presentes na minha vida.
       
Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos a mesma emoção que tive na minha última noite no Chile.
       
Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha, que na época tinha 2 anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio. Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa.
       
Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde.
       
Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza: "só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir,"é melhor refletir e começar a trabalhar o DESAPEGO JÁ!
       
Não são as coisas que possuímos ou compramos que representam riqueza, plenitude e felicidade.
       
São os momentos especiais que não tem preço, as pessoas que estão próximas da gente e que nos amam, a saúde, os amigos que escolhemos, a nossa paz de espírito.

Felicidade não é o destino e sim a viagem!

(texto de Martha Medeiros)
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Fonte: E-mail de Marli Back, desta data.

domingo, 11 de março de 2012

Rancho da Canoa

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O Balneário de Penha possui cerca de 19 praias e 31 kms de orla marítima. Estivemos, hoje à tarde, em uma destas praias, das seis localizadas na Região Central deste balneário. No local tinha um quiosque denominado "Rancho da Canoa". Então será este o título desta postagem (Penha-SC, 11/3/2012).

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As principais praias da Penha são:

Região Central: Praia Alegre, Praia da Saudade, Praia Bacia da Vovó, Praia da Lola, Praia do Bananal e Praia do Quilombo. Região da Praia de Armação: Praia de Armação, Praia de Fortaleza, Praia do Trapiche, Praia da Cancela e Praia Armação do Itapocorói. Região da Praia Grande: Praia Grande, Praia do Poá e Praia Ponta da Vigia. Região Praia de São Miguel: Praia Vermelha, Praia do Lucas, Praia do Monge e Praia de São Miguel.

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sábado, 10 de março de 2012

A Penha dos mariscos


O Município de Penha é reconhecido atualmente como a "Capital Brasileira do Marisco". E nem poderia ser menos: a lembrança do molusco já é ligada à este pedacinho do Brasil tão lindo... E quem gosta de marisco pode comprá-lo aqui por 1,99 reais o quilo. E nunca deixem de saborear o dito cujo em dezenas de formas de prepará-lo na culinária açoriana.


Sunset em Itapocoroy


O por-do-sol pode ser algo que demanda uma melancolia, algo assim como uma luz apagando... porém esse momento também pode ser algo espetacular... aqui coloco algumas fotos deste janeiro de 2012. Foram tiradas no local chamado de Cascalho, em Armação, Penha - SC.

Tarde azul na Brava


Estivemos, nesta tarde, na ainda agreste praia Brava. O local estava apinhado de banhistas, que aproveitavam a linda tarde ensolarada. Ainda é uma boa opção de lazer e espero que a Brava ainda continue de jeitinho gostoso de praia agreste, assim meio selvagem.