segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Óleo de argan

Recente fenômeno no mercado de produtos de beleza para os cabelos, o óleo de argan - extraído de uma árvore típica do Marrocos - também pode ser uma boa opção para as pessoas que desejam deixar a pele mais hidratada e livre da ação negativa dos radicais livres. Rico em vitamina E, polifenóis e ácidos graxos essenciais, como o ômega 6 e 9, a maravilha do mundo árabe exerce a função de um poderoso antioxidante e anti-idade para a cútis do rosto.


Conhecido como “Ouro do Marrocos”, o ingrediente de origem vegetal tem ainda o poder de regenerar a membrana de proteção da pele, favorecendo a nutrição e a renovação celular. “Quando aplicado no rosto e no corpo, o óleo de argan cria uma espécie de filme protetor que impede a água de sair da derme, mantendo-a mais hidratada, macia e viçosa”, explica Valcinir Bedin, dermatologista e diretor do Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento (CIPE).

Além disso, os polifenóis presentes em sua fórmula são ótimos para proteger a cútis contra a radiação ultravioleta, assim como as propriedades anti-inflamatórias da vitamina E que ajudam a tratar infecções e acelerar o processo de cicatrização de feridas.

Como usar?

A fama dos benefícios da substância vinda da Arábia para a cútis tem feito a indústria de cosméticos lançar produtos enriquecidos com a substância para fins dermatológicos. De forma geral, o ativo pode ser usado sozinho na forma tópica ou com outros agentes. “Para uma pele jovem, o óleo de argan pode ser incorporado a um sérum, enquanto para uma cútis madura, ele deve ser usado no formato de creme. Os géis não são ideais, principalmente se a pessoa tiver o rosto oleoso”, destaca Adriano Almeida, dermatologista e diretor do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele (IPTCP).

Apesar de ser tão benéfico quanto o ingrediente usado para cuidar dos cabelos é importante lembrar que o óleo de argan para o tratamento dos fios é diferente do utilizado para a cútis. Por isso, é preciso ter o cuidado de verificar nas embalagens as indicações de cada item, pois em alguns casos eles podem ser muito oleosos para a aplicação no rosto.

Resultados e contraindicações

A ação nutritiva e os efeitos mais visíveis dos cosméticos feitos à base da substância são percebidos a médio e longo prazo. “A ideia desses itens é de regenerar a pele e evitar o seu envelhecimento exagerado, o que demora, pelo menos, de quatro a cinco meses”, destaca Valcinir.

Para obter os efeitos esperados com o óleo de argan, o uso dos produtos deve ser diário, pela manhã e à noite. No entanto, quem sofre com a oleosidade deve adotá-los apenas no período noturno.  “Além disso, vale lembrar que durante o dia, após a aplicação do ativo, o protetor solar deve ser utilizado para intensificar a proteção contra as radiações solares”, ressalta Adriano.

A substância é contraindicada para pessoas com alergias e ferimentos na cútis, por isso vale a pena aplicá-la numa pequena quantidade no braço para testar a aceitação da pele à fórmula.

Fonte: Agência Hélice / Terra

Facebook: fakes cobrando dívidas

Das centenas de "amigos" que adicionamos no Facebook, um ou outro mal conhecemos. E é ruim isso, é perigoso. Mas nos Estados Unidos, um tipo de “amizade” ainda mais indesejável surgiu na rede social. Isso porque as empresas de cobrança americanas estão usando usuários falsos para chegarem até seus devedores (rindo muito).

Segundo o canal econômico Bloomberg, a prática tem se tornado comum no país enquanto o serviço de proteção ao consumidor não cria novas regulações às empresas.

“Um dia uma menina de biquíni te adiciona e você diz “sim”. Depois chega uma mensagem dizendo: ‘Vim cobrar sua dívida’”, explicou um advogado à reportagem.

Nos Estados Unidos, mais de 30 milhões de pessoas devem, em média, US$ 1.500, pouco mais de R$ 3 mil. É o caso de Kathryn Haralson, de 47 anos. Após ligarem para sua casa e até para o colégio de sua filha, a mulher um dia recebeu um “inbox” (mensagem do Facebook), pedindo para entrar em contado com Mr. Rice, uma agente de cobrança.

Com a nova prática, YouTube, Twitter e outras redes sociais, além do Facebook, terão suas atividades limitadas para empresas de cobrança de crédito. “Eles não precisavam ir ao Facebook me procurar. Eu estava em contato o tempo todo. Passaram dos limites”, reclama Kathryn.

Fontes: techtudo - Notícias, via Daily Dot