quinta-feira, 15 de março de 2012

Pérolas do suporte técnico

Você pode até achar que é exagero ou invenção. Mas somente quem convive sabe a triste verdade. Veja o que aconteceu em um suporte técnico de Informática. Esta é uma história verídica que ocorreu em uma famosa empresa de São Paulo. Não precisaria dizer que a pessoa que trabalhava no suporte foi demitida, mas ela está movendo um processo contra a organização que a demitiu por justa causa. Segue o diálogo entre o ex-funcionário e o cliente da empresa:

- Help desk assistência, posso ajudar?

- Sim, bem… estou tendo problema com o Word.

- Que tipo de problema?

- Bem, eu estava digitando e, de repente, todas as palavras sumiram.

- Sumiram?

- Elas desapareceram. Nada.

- Nada?

- Está preta. Não aceita nada que eu digite.

- Você ainda está no Word ou já saiu?

- Como posso saber?

- Você vê o Prompt C: na tela?

- O que é esse ‘promete-se’?

- Esquece. Você consegue mover o cursor pela tela?

- Não há cursor algum. Eu te disse, ele não aceita nada que eu digite.

- Seu monitor tem um indicador de força?

- O que é monitor?

- É essa tela que parece com uma TV. Ele tem uma luzinha que diz quando está ligado?

- Não sei.

- Bom, olhe atrás do monitor, então veja aonde está ligado o cabo de força. Você consegue fazer isso?

- Acho que sim.

- Ótimo. Siga para aonde vai o cabo e me diga se ele está na tomada.

- Tá sim.

- Atrás do monitor, você reparou que existem dois cabos?

- Não.

- Bom, eles estão aí. Preciso que você olhe e ache o outro cabo.

- Ok, achei.

- Siga-o e veja se ele está bem conectado na parte traseira do computador.

- Não alcanço!

- Hum. Você consegue ver se está?

- Não.

- Mesmo se você ajoelhar ou se debruçar sobre ele?

- Ah, não, tá muito escuro aqui!

- Escuro?

- Sim, a luz do escritório tá desligada, e a única luz que eu tenho vem da janela, lá do outro lado.

- Bom, acenda a luz então!

- Não posso.

- Por que não?

- Porque estamos sem energia.

- Estão… sem energia…?

Longa pausa…

- Ah! ok, descobrimos o problema agora! Você ainda tem a caixa de papelão e os manuais que vieram com o seu micro?

- Sim, estão no armário.

- Bom! Então, você desconecta o seu sistema, pega tudo, empacota e leva de volta para a loja.

- Sério?? O problema é tão grave assim?

- Sim, temo que seja.

- Bom, então tá. E o que eu digo na loja?

- Diga que você é BURRO demais pra ter um computador!!!

============================================================

USUÁRIO: ‘Não consigo imprimir. Cada vez que tento, o computador diz: ‘Não é possível encontrar a impressora’.

Já levantei a impressora e coloquei-a em frente ao monitor para ele ver, mas o computador continua dizendo que não consegue encontrá-la.’

===========================================================

SUPORTE: ‘Serviço ao Manual da HP. Sérgio falando. Em que posso ser útil?’

USUÁRIO: ‘Tenho uma impressora HP que precisa ser reparada.’

SUPORTE: ‘Que modelo é?’

USUÁRIO: ‘É uma Hewlett-Packard…’

SUPORTE: ‘Isto eu já sei. Quero saber se é colorida ou preto e branco.’

USUÁRIO: ‘É bege!’

===========================================================

USUÁRIO: ‘De repente aparece uma mensagem na minha tela que diz ‘Clique Reiniciar’… O que eu devo fazer?’

SUPORTE: ‘O senhor aperte o botão solicitado, desligue e ligue novamente.’

Sem pestanejar, o usuário desliga o telefone na cara do atendente e liga para o suporte novamente.

USUÁRIO: ‘E agora o que eu faço?’

===========================================================

USUÁRIO: ‘Tenho um grande problema. Um amigo meu colocou um protetor de tela no meu computador, mas a cada vez que mexo o mouse, ele desaparece!!!’

===========================================================

SUPORTE: ‘Em que posso ajudar?’

USUÁRIO: ‘Estou escrevendo o meu primeiro e-mail.’

SUPORTE: ‘OK, qual é o problema?’

USUÁRIO: ‘Já fiz a letra ‘a’. Como é que se faz o circulozinho em volta dela pra fazer o tal arroba?’


Fonte: http://papa-siri.blogspot.com

Dicionário do gaudério

O sotaque mais xucro, grosso e assustador de todo o universo conhecido (e do desconhecido também) é o nosso, oriundo do gaúcho bravio, meio italianado. Esse dicionário é quase perfeito, especialmente para quem não é ‘nativo’ deste chão! E pra quem não sabe falar com a gente então manda o dicionário abaixo:

Alemoa: loura
Atorá: cortar
Atucanado: ocupado, atarefado
Baita: grande
Bem Capaz: jamais, negação enfatizada
Cagar a pau: bater
Camassada de pau: apanhar
Campiá: procurar
Capaz?: verdade?
Chumaço: conjunto de alguma coisa
Cóça de laço: apanhar
Crêendios pai: exclamação quando algo dá errado
De revesgueio: de um tal jeito
Fincá: cravar
Garrão: calcanhar
Incebando: enrolando, fazendo cera Ingrupi: enganar
Ínôzá: amarrar (já viu palavra com todas as sílabas com acento?)
Intertê: fazer passar o tempo com algo
Inticá: provocar
Invaretado: nervoso
Japona: jaqueta de lã ou de nylon
Jóssa: coisa
Judiá: maltratar
Kakedo: pessoas que não valem nada
Malinducado: mal educado
Paiêro: fumo de palha
Pânca: modo de se portar, por exemplo: panca de motoqueiro (jeito de motoqueiro)
Pare, home do céu: parar, o mesmo que ‘se par de bobo’ e ‘deusolivre home’
Pardal: radar fixo
Pestiado: com alguma doença
Pexada: acidente
Podá: ultrapassar, ou cortar, o mesmo que podá
Pozá: dormir em algum lugar
Rancho: compra do mês
Relampejando: trovejando
Resbalão: escorregar
Sinalêra: semáforo
Táio: corte
Tchuco: bêbado
Trupicá: tropeçar
Tri atucanado: muito ocupado
Tunda de laço: apanhar
Vortiada: passeio
Ximia: doce de passar no pão

Exemplo de aplicação: Agora manda um e-mail para intertê os teus amigos, aproveita enquanto teu chefe foi dá uma vortiada… Não sei como ele não vê que mesmointuiado de trabalho você fica incebando o dia inteiro… Pare de campiá desculpa, fica falando que tápestiado e ainda consegue ingrupi o coitado do chefe… Mas vai logo, antes que ele volte e fique invaretado de te ver pescociando… Pare de se bostiá, home do céu, não sejamalinducado e manda essa jóssa de uma vez…

MAS BAH TCHÊ…..especial de primeira…Boenacho.. TRI LEGAL, né!!!

Fonte: Ideal Dicas.

Balneário Camboriú e sua história


A foto acima é de um Balneário Camboriú de 1976, quando a praia ainda não era assim tão poluída, quando não tinha tantos prédios a roubar a luz do sol na atual estreita faixa de areia. E nos anos 30 do século XX provavelmente era rica em pescado e toda a enseada coberta pela mata atlântica nativa: "Em uma enseada de águas límpidas, surge uma pequena ilha na imensidão de um mar azul e tranqüilo, protegida em véu verde da Mata Atlântica...".

Este era o cenário que os índios tupi-guaranis desfrutavam e que aproximadamente até 1930 permaneceu intacto, deslumbrando e encantando também colonizadores. Os índios foram os primeiros a desfrutar as belezas da região, como comprovam os fósseis de até 3000 anos encontrados na praia de Laranjeiras.

O povoamento da região teve início em 1758, quando algumas famílias procedentes de Porto Belo se estabeleceram no local denominado Nossa Senhora do Bonsucesso, mais tarde, denominado Barra.

A colonização começou a partir de 1826, com a chegada do açoriano Baltasar Pinto Corrêa. Anos depois vieram os alemães, atraídos pelo clima e solo fértil formando assim na região uma pequena aldeia, o “Arraial do Bom Sucesso”.

Em 1836, chegou ao local Tomás Francisco Garcia com sua família e alguns escravos. Daí a antiga denominação de Garcia, pela qual o lugarejo era conhecido.

Em 1848 passou a ser distrito da cidade de Itajaí, chamado de Bairro da Barra com a construção da Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso.

Em 1884 foi desmembrado de Itajaí originando a cidade de Camboriú.

Em 1930, pela situação geográfica privilegiada, iniciou-se fase de ocupação da região preferida pelos banhistas, e, dois anos depois, foi construído o primeiro hotel, na confluência das avenidas central e atlântica.

Em 1964, o distrito obteve autonomia, passando a município com o topônimo de Balneário de Camboriú, alterado, em 1979, para Balneário Camboriú.

Com a emancipação política definida, a cidade ganha novo impulso econômico e novas perspectivas sócio-culturais. O contínuo aperfeiçoamento de sua infra-estrutura pública passou a ser o maior objetivo de seus administradores, visando a melhoria da qualidade de vida de sua gente, e sobretudo, a adequação da cidade para a recepção de seus visitantes.

Em próximos treze anos após a emancipação política, Balneário Camboriú começa a ser invadida por turistas de países vizinhos, em sua maioria, os argentinos. A partir de 1980, também os brasileiros, começam a adotar a cidade como roteiro de suas férias e a intitulam como a “Maravilha do Atlântico Sul”.

Há duas versões quanto à origem do topônimo Camboriú.

Uma de origem popular, devido a uma acentuada curva no rio perto da foz, diz que, quando indagados por alguém à procura de uma pessoa, os moradores dali diziam: “camba o rio”, vocábulo muito usado pelos pescadores da região.

A segunda versão (e mais aceitável) é a do padre Raulino Reitz: mapas bem antigos assinalam o nome Rio Camboriú antes da haver povoamento de origem européia na área; o topônimo Camboriú vem do tupi, formado pela aglutinação das palavras: Cambori-u.

Fonte: http://balcamboriu.blogspot.com/2012/03/historia-de-balneario-camboriu.html